tag:blogger.com,1999:blog-19257913.post6053723729483588134..comments2023-11-02T12:32:03.348-03:00Comments on taquilalia: Oz em greveolavoamaralhttp://www.blogger.com/profile/17124401225343877890noreply@blogger.comBlogger11125tag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-62901183329625989682012-09-09T20:49:13.187-03:002012-09-09T20:49:13.187-03:00Muito bom, Olavo. Um tapa com o delicioso estalo d...Muito bom, Olavo. Um tapa com o delicioso estalo do "abaixo a hipocrisia". Quem dera fosse suficiente para acordar da anestesia.. <br />Na minha curta experiência docente, lecionar na faculdade de direito siginificava (1) gratidão por obrigar-me a estudar sempre e (2) gratidão por RECEBER por isto. Parabéns pelo texto. Lúcido, autêntico e ativista. Abração, Tatiana Tatianahttps://www.blogger.com/profile/10366153350938795523noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-82623719147544799902012-08-14T11:48:22.560-03:002012-08-14T11:48:22.560-03:00Nice article, thanks for the information.Nice article, thanks for the information.rental mobilhttp://griyamobilkita.webs.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-76987667675991360472012-08-06T10:40:31.690-03:002012-08-06T10:40:31.690-03:00Querido Olavo, recomendo que voce leia o texto do ...Querido Olavo, recomendo que voce leia o texto do professor Idelber Avelar que trata com alguma objetividade os mentirosos numeros do governo federal que sao propagandeados como um avanco para a classe nesta proposta que ate agora nao foi negociada. Longe de ter tua perspicacia me manifesto como um servidor do judiciario que esta no front da luta por estar faz 6 anos com o vencimento congelado. Muitas observacoes tuas sao lucidas mas definitivamente transparecem uma simpatia por propostas que qualquer analise que ponha os dois lados em igualdade de condicoes de informar traz a inevitavel conclusao de que nao ha negociacao e de que o governo junto com o ventriloquismo midiatico mente e engana. E nessa hora por mais claros estes problemas que vc aponta devemos ter um lado, muito embora nenhum dos lados nos contemple. Abraco Andres CevallosAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-84052814621031747932012-08-04T05:16:06.656-03:002012-08-04T05:16:06.656-03:00E sobre subestimar a classe, já disse que acho que...E sobre subestimar a classe, já disse que acho que a maior parte dos professores é comprometido e dedicado com a função que exerce. Mas acho que acreditar de olhos fechados que entre dezenas de milhares de pessoas, todas agirão dessa maneira por pura boa fé é o maior cheque em branco de todos. Eu também não subestimo meus alunos, e suponho que você não deva fazê-lo. Mas você realmente deixa eles se auto-avaliarem no final do período?olavoamaralhttps://www.blogger.com/profile/17124401225343877890noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-32434319997149415712012-08-04T05:05:02.031-03:002012-08-04T05:05:02.031-03:00Bom, é o mesmo cheque em branco que o governo e o ...Bom, é o mesmo cheque em branco que o governo e o contribuinte assinam ao deixar os critérios de avaliação a serem definidos localmente com total liberdade pelos próprios professores, não? Com a diferença de que nesse caso é literalmente um cheque, com uma conta de alguns vários bilhões de reais.<br /> Mas sim, também fico super preocupado com o estabelecimento de critérios, porque avaliar um professor é uma tarefa muito complexa e fazer uma avaliação geral pode levar a critérios muito simplificados e distorções significativas como hoje em dia ocorrem com as avaliações da CAPES e CNPq. Mas por pior que se possa falar da avaliação da CAPES, ela certamente é melhor do que avaliação nenhuma, e a existência dela certamente colocou a pós-graduação brasileira em movimento.<br /> Acho que estabelecer formas de avaliar professores, departamentos, universidades ou o que seja é uma tarefa árdua. Mas a ausência de avaliação (ou um pequeno grupo se avaliando apenas entre si, o que na prática é a mesma coisa) é a pior situação de todas. Talvez o texto possa estar martelando demais em algumas coisas, mas a questão central pra mim é que qualquer setor do sistema público tem que estar sujeito a algum tipo de avaliação externa. Isso me parece um princípio básico de democracia, e me incomoda muito ver que a ANDES parece querer fugir disso.olavoamaralhttps://www.blogger.com/profile/17124401225343877890noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-46770120812231190702012-08-03T21:12:02.128-03:002012-08-03T21:12:02.128-03:00Achei a análise tendenciosa e descontextualizada. ...Achei a análise tendenciosa e descontextualizada. Em nenhum momento a proposta do ANDES, elaborada com ampla participação dos docentes a quem representa, o que levou mais de um ano, desonera a classe docente de passar por processos de avaliação. A ideia de substituir as atuais classes por 13 níveis de uma mesma carreira foi elaborada porque, na prática do trabalho, não há funções diferentes para titulares, adjuntos, assistentes, etc. Assim, a classe é uma abstração falaciosa, bem como as diferenças de remuneração relativas à progressão entre as mesmas (que são bastante distintas). A proposta de carreira do ANDES tb não ignora distinções de titulação. Pelo contrário, numa lógica muito bem pensada, estabelece um piso salarial e, com base nele, estipula percentuais a serem atribuídos aos títulos de esp, mestrado e doutorado. O reajuste proposto pelo governo não atende à reestruturação da carreira, é falacioso (pois em 3 anos há desvalorização salarial em relação à inflação) e preguiçoso, pois não há lógica para o estabelecimento dos diferentes percentuais. Com relação aos critérios de progressão, o governo propõe que eles sejam estabelecidos a posteriori por um GT do MEC, o que significa assinar um cheque em branco. Pergunto eu: se já estamos há mais de 2 anos em processo de negociação, por que até agora o MEC não pensou em tais critérios? Por que até agora não apresentou uma real proposta de reestruturação de carreira e melhoria das condições de trabalho? Quem afinal está sendo negligente? A classe ou o governo? Com relação ao "tapa na cara", penso que o colega autor do texto subestima o comprometimento e qualidade dos professores da educação superior brasileira, sobretudo aqueles que COM MUITO COMPROMETIMENTO E CAPACIDADE TÉCNICA têm se envolvido na luta por uma universidade de qualidade. Não costumo subestimar meus estudantes quando trabalho conteúdos em sala e quando aplico avaliações, pois penso que apesar das diferenças e dificuldades, é possível deles ter o melhor. Assim o faço com meus colegas.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-12670948958677878352012-08-03T02:05:08.219-03:002012-08-03T02:05:08.219-03:00pô, as condições de trabalho no meu campus também ...pô, as condições de trabalho no meu campus também não são nada boas em termos de estrutura física, disponibilidade de espaço e várias outras coisas. Se pudesse entrar em greve contra o prédio em que eu trabalho, o faria sem pensar. Mas essa greve em particular não é por isso...olavoamaralhttps://www.blogger.com/profile/17124401225343877890noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-29542383720783495402012-08-02T19:37:48.843-03:002012-08-02T19:37:48.843-03:00Não sei em que campus você trabalha, concordo com ...Não sei em que campus você trabalha, concordo com você em alguns pontos, que a classe é um tanto quanto corporativista, como em qualquer parte do setor público, por exemplo.<br />Entretanto a proposta não é boa, as condições de trabalho nos campi novos são péssimas e tem muita gente que entrou na Universidade com gás para trabalhar e fazer uma país melhor, mas nos transformamos num ensino médio.<br />Eu trabalho numa Estadual do pR, não estamos em greve porque aceitamos uma proposta de equiparação salarial ridícula que sequer foi cumprida, acho vergonhoso, mas votação da maioria é votação da maioria, estamos aí.<br />Boa sorte pras federais, que sejam um espaço melhor.Rafahttps://www.blogger.com/profile/02566699451348637953noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-43601080859657100792012-08-02T15:04:55.931-03:002012-08-02T15:04:55.931-03:00bom, confesso que da minha parte as vezes em que a...bom, confesso que da minha parte as vezes em que a estabilidade me exaspera provavelmente superam as que ela me reconforta. Afora isso, consigo reconhecer que haja uma razão pra ela existir - só acho que ela vem cedo demais e pra todo mundo, me parece que o estágio probatório deveria ser mais longo e avaliado mais a sério.<br />sobre uma mediação/cobrança interna a nível de departamento/instituto, acho que ela funciona bastante bem pra pesquisa e pós-graduação, precisamente porque nesses quesitos existe uma avaliação rigorosa (ainda que frequentemente equivocada em critérios, mas isso é outra história) por parte do CNPq e CAPES, que é quem direciona os recursos. Estivemos meio ameaçados de rebaixamento na CAPES nos últimos tempos e isso motivou um monte de discussões a respeito de onde queremos chegar/o que fazer para isso/como melhorar que me pareceram supersaudáveis.<br />pra outros quesitos, no entanto, no qual não existe uma avaliação externa do que está sendo feito (e nem recursos a serem repartidos com base nisso), minha sensação é que ninguém se importa muito. Isso faz com que o que se faz em termos de graduação seja bem pouco cobrado a nível interno (e contribui pra uma sensação frequente entre os estudantes de que todo mundo só liga pra pesquisa e a graduação está jogada as traças). E faz com que departamentos que não ligam pra pesquisa e pós e nem tem um curso próprio de graduação pra administrar acabem meio que não prestando contas a ninguém.<br />e sobre autonomia universitária, concordo plenamente - se a universidade fosse quem tivesse que manejar os recursos de pessoal, eu acho que ela teria todo o direito de avaliar as pessoas internamente, já que vai ter que arcar com os custos de promover as pessoas. O que me parece ilógico é fazer uma avaliação interna pra depois mandar a conta pro MEC, porque aí ninguém perde nada em aprovar progressão pra todo mundo, já que são os tios de Brasília que pagam. No fim das contas, me parece uma questão de economia doméstica bem simples - quem paga a conta é quem tem que ser responsável por avaliar o que se faz.olavoamaralhttps://www.blogger.com/profile/17124401225343877890noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-45147952517185167032012-08-02T10:59:22.770-03:002012-08-02T10:59:22.770-03:00Aqui, Administração Indireta (Estatal), fico muito...Aqui, Administração Indireta (Estatal), fico muito feliz tanto pela estabilidade, tanto pelas políticas de reconhecimento (embora bem mais suaves que no mercado, isto é, ninguém se sente ameaçado, digamos assim, e por condições específicas de cada setor, tem épocas que não faz diferença mesmo) mas o mais importante, a sensação de que há meta definida e um conjunto(gerência, instituto, etc. dentro do todo) sendo cobrado por ela. De todo o teu texto, eu só fiquei com a sensação estranha de não haver uma mediação (digamos, a unidade Instituto) em que houvesse uma discussão de metas, currículo geral, etc. Por fim, autonomia universitária só é evocada no âmbito de proteção, quando se fala em liberdade de administração de recursos da instituição, não vejo ninguém querendo olhar pra outra face da moeda.Zanihttp://zani.tumblr.comnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-19257913.post-8309234689098647132012-08-02T09:25:10.173-03:002012-08-02T09:25:10.173-03:00Olavo, eu estou colocando um link para o teu texto...Olavo, eu estou colocando um link para o teu texto no Twitter durante o dia de hoje, pelo menos três vezes. Ontem tive uma discussão exatamente sobre esse assunto. Filhos da mesma UFRGS, eu completamente dedicado à iniciativa privada e sinto as mesmas coisas que você em relação à universidade. Grande abraço.Cássiohttps://www.blogger.com/profile/10449400564251375918noreply@blogger.com