"A razão da literatura
É ser mais forte do que a realidade
Que tenta sufocá-la
Quando a pedra fere o vento,
Vive sua glória religiosa,
Vive sua pretensão imaginosa,
Vive sua não-tarefa,
Sua potencialidade total.
Em seguida cai no chão como pedra.
O imenso vento continua ventando.
Mas na imaginação da pedra
Jamais será o mesmo."
(Fausto Wolff, "Quinto copo de caninha", entregue a domicílio por cortesia do pessoal do Vaia)
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